A primeira temporada no Atlético Madrid correu bem a Radamel Falcão. O goleador deixou marca em vários jogos da liga espanhola e, sobretudo, na Liga Europa, onde marcou dois dos três golos na final diante do Athletic Bilbao. Ainda assim, o colombiano entende que não é suficiente para que os adeptos os considerem um ídolo.
"É difícil dizer, mas acho que não. Tive um ótimo ano no Atlético, mas para poder considerar-me um ídolo, teria de deixar uma marca e para isso é preciso mais tempo. Diria que sou um jogador muito querido, mas não me considero um ídolo", justificou Falcão em entrevista ao site da FIFA.
Sobre o futuro, Falcão preferiu não comentar os rumores que dão conta da saída dos colchoneros:
"Estou ao corrente, mas não há nada de concreto. Agora precisamos de deixar passar o verão, as férias e saborear o que conquistámos. É hora de relaxar."
O jogador de 26 anos falou ainda da comparação com Messi e Ronaldo:
"Além da alegria, isso traz-me uma responsabilidade maior para o futuro. É uma motivação extra para melhorar ainda mais e perseguir novas marcas."
Por fim, Falcão falou da seleção, revelando ambição: "A Colômbia, felizmente, construiu um grupo muito forte. Muitos dos nossos jogadores atuam em clubes importantes da Europa, estão numa idade boa e têm muita vontade de vencer. Estamos com a maturidade necessária para dar esse salto."
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